A empresa Águas de Santarém tem disponível para venda as garrafas ‘águAS’, nos seus dois formatos, desde esta quinta-feira, 8 de Julho, no espaço de atendimento ao público na sede da empresa, na Praça Visconde Serra do Pilar, em Santarém.
A marca ‘águAS’, a água natural de Santarém, nasceu em 2020 para deixar uma marca no planeta e contribuir para um ambiente mais sustentável.
Podem ser adquiridas em garrafa de vidro, potencialmente usada em situações mais clássicas, como para ir à mesa, ou em garrafa de vidro de borossilicato e silicone, para um uso mais de dia-a-dia pelo seu cariz prático, leve e de fácil transporte. As garrafas tem capacidade de 750 ml e 380 ml, respectivamente, e apresentam-se com um design intemporal, fáceis de manusear e com tampa.
Estas garrafas reutilizáveis e atractivas, embora com funções distintas, cumprem o mesmo propósito: fidelizar o consumo humano de água da torneira, num suporte amigo do ambiente.
Em nota de imprensa, a empresa explica que estas garrafas reutilizáveis amigas do ambiente pretendem “transmitir cinco importantes mensagens: a excelência da água para consumo humano que cumpre 99,97% dos parâmetros da qualidade, a poupança de recursos, o combate ao desperdício de plástico, a redução da pegada ambiental e a promoção de um estilo de vida saudável”.
“A Águas de Santarém pretende, assim, dar o seu contributo na redução da pegada ambiental, através da sensibilização da população para o consumo de água da torneira – segura e de reconhecida qualidade confirmada pela Entidade Reguladora dos Serviços de Água e Resíduos –, em substituição da água engarrafada, almejando a que a mudança, de cada um, para comportamentos mais responsáveis, do ponto de vista ambiental e da sustentabilidade, possa, gradualmente, incentivar outros num objectivo comum”, pode ler-se na mesma nota.
A empresa municipal lança ainda o desafio aos clientes, munícipes e público em geral, de se “fazerem acompanhar, sempre, de água da torneira”, por ser uma escolha “segura, saudável, ecológica e amiga do ambiente”.
Notícia “Correio do Ribatejo” publicada a 08.07.2021:
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